Dia Internacional da Mulher: arbitragem 100% feminina na LBF

A LBF estreia sua temporada 2023 no dia 8 de março, data em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, o #8M, com um trio de árbitras em quadra. Larissa Sales, Carolzinha Galvão e Kamila Magalhães serão as oficiais da partida entre SESI Araraquara e BAX Catanduva, que acontece às 19h30 no Ginásio SESI Araraquara, no interior de São Paulo.

O jogo marca outra estreia, a de Kamila na LBF. “Me sinto feliz e grata por estar fazendo parte desse momento tão especial. Minhas expectativas são as melhores e espero entregar um ótimo trabalho”, enfatiza a árbitra.

ONDE ASSISTIR

Assista ao jogo comandado por Larissa, Carolzinha e Kamila ao vivo no UOL e nos canais do YouTube do UOL Esporte, TudoEP e Live Basketball BR.

PUBLICAÇÃO DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Arte: Árbitros NBA

Que o Dia Internacional da Mulher, o #8M, não seja apenas uma data única, mas uma presença feminina INFINITA. #∞M

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RefMasters, a plataforma criada por árbitros da NBA

Por Alice Barbosa, jornalista e criadora do Árbitros NBA

O que há entre a tecnologia de uma comunidade e o usuário final? E entre um árbitro em quadra e sua vida além da arena? Essas duas lacunas convergiram no RefMasters, que, como informa seu perfil no Koji, é uma “plataforma premium onde árbitros irão se conectar, aprender e elevar seu jogo”. 

Imagem: divulgação/RefMasters

E o jogo, amigos, é o de uma partida de final – o empreendimento tem como sócios dois profissionais de peso: Kane Fitzgerald, VP Head of Replay da NBA (leia mais sobre os fatores de sua promoção para o Replay Center aqui) e que esteve em quadra na liga por 13 temporadas, e James Williams, também com 13. Ambos emprestam sua enorme experiência para os profissionais do apito de todos os esportes, sejam amadores ou atuantes em ligas, jovens ou para aqueles que já carregam anos de atuação. 

A internet facilitou o acesso à informação e, para os árbitros, que fracionam sua vida profissional em segundos, estar em uma plataforma de educação e sociabilização que pode ser acessada 24 horas por dia, no saguão do aeroporto ou num quarto de hotel, é o ideal. 

Como filho de um árbitro de basquete, eu cresci em uma pequena comunidade de oficiais de três estados. Com RefMasters, agora sou parte de uma comunidade de árbitros ao redor do mundo.

Kane Fitzgerald
Imagem: divulgação/RefMasters. Foto: Nick Onken (IG @photographedbyonken)

Em suas redes sociais, a RefMasters apresenta seus projetos: oferecer um treinamento de alto nível e acessível, coaching com experts, certificações profissionais e também ser um marketplace para os árbitros. 

A griffe da comunidade também se reflete nas contas da plataforma – estética moderna e uma identidade de marca bem definida. Afinal, o sucesso também tem que ser visual. E mais produtos podem surgir desta iniciativa – em uma live do Zoom disponível no Koji do RefMasters, James Williams disse que, no futuro, a plataforma poderia também oferecer um podcast. 

Árbitros devolvendo à comunidade conhecimento e expertise é o que esperamos de um bom jogo – dentro e fora das quadras. E você, já pensou em levar conhecimento para seus colegas de profissão? Conte para nós!

Eu amo apitar, e RefMasters permite que eu me conecte, aprenda e cresça com árbitros de todos os níveis.

James Williams
Imagem: divulgação/RefMasters. Foto: Nick Onken (IG @photographedbyonken)

RefMasters está disponível para download na App Store e Google Play

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Meet RefMasters, a platform created by NBA referees

What’s between a community’s technology and the end user? What about a referee on the court and his life beyond the arena? These two gaps converged on RefMasters, which, as its Koji profile reports, is a “premium platform where referees go to connect, learn, and elevate their game.” 

Image: RefMasters

And the game, my friends, seems like one of a Finals – the venture has two influential officials as creators: Kane Fitzgerald, the NBA’s VP Head of Replay (read more about his promotion to the Replay Center here) and a former ref (13 seasons), and James Williams, also 13. Both lend their tremendous experience to whistle professionals of all sports, whether amateurs or in leagues, young people, or those with years of performance on courts, ice, and fields.

The internet provides information for referees who split their professional life in seconds; being on an education and socialization platform that can be accessed 24 hours a day, in the airport lobby or a hotel room, is a big deal. 

On its social networks, RefMasters presents some projects: offering highly accessible training, expert coaching, professional certifications, and a marketplace for referees. 

Image: RefMasters. Photo: Nick Onken (IG @photographedbyonken)

The community’s brand is also reflected in the platform’s accounts – modern aesthetics and a well-defined brand identity. After all, success also has to be visual. And more products could emerge from this initiative. In a Zoom live stream available on RefMasters’ Koji, James Williams said that the platform could also offer a podcast in the future. 

Referees giving back to the community knowledge and expertise is what we expect from a good game – on and off the court. 

Image: RefMasters. Photo: Nick Onken (IG @photographedbyonken)

Have you ever thought about bringing learning to your colleagues? Tell us!

RefMasters is available to download from the App Store and Google Play.

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NBA referee Tony Brown dies

According to TNT and Yahoo Sports insider Chris Haynes, NBA referee Tony Brown passed away this afternoon. He worked 20 seasons in the league. Since 2021, he has been battling pancreatic cancer. Brown was 55.

Photo credit: NBA.


Born in Marianna, Florida, he graduated in Finance, and one of his hobbies was scuba diving, which he practiced in his home state. His whistle colleagues participated in many actions supporting Brown, such as selling a T-shirt with his NBA number (6), whose income was reverted to a support institution for pancreatic cancer patients.

Refs supporting Tony Brown, wearing his t-shirt. Photo credit: from NBRA (Instagram)

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Morre o árbitro da NBA Tony Brown

Veterano da liga morreu em decorrência de um câncer pancreático

Segundo o insider da TNT e do Yahoo Sports, Chris Haynes, faleceu nesta tarde (20) o árbitro da NBA Tony Brown, que contabiliza 20 temporadas na liga. Ele se tratava, desde 2021, para um câncer no pâncreas. Brown tinha 55 anos, era casado e tinha três filhos.

Nascido em Marianna, na Flórida, ele era graduado em Finanças, e um de seus hobbies era o mergulho, que praticava nas costas de seu estado natal. Seus colegas de apito participaram de muitas ações de apoio a Brown, como a venda de uma camiseta com seu número na NBA (6), cuja renda foi revertida para uma instituição de apoio a pacientes de câncer pancreático.

Árbitras da NBA com camiseta em homenagem a Tony. Crédito: Instagram.

O comissário da NBA, Adam Silver, ressaltou a qualidade do trabalho de Brown, que atuou na temporada passada no Replay Center. “Tony Brown foi um dos árbitros mais destacados da NBA e uma inspiração para seus colegas. Depois de seu diagnóstico no ano passado, ele lutou com coragem nas várias etapas do tratamento para retornar ao trabalho no Replay Center, demonstrando a dedicação, determinação e paixão que o fez ser altamente respeitado como um árbitro nesses 20 anos.”

Imagem: Associação de Árbitros da NBA

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Kane Fitzgerald nas operações de arbitragem e no Replay Center: qual é a mensagem que a NBA quer passar?

Árbitro com 13 anos de experiência na liga é o novo responsável pelos oficiais

Por Alice Barbosa, jornalista e criadora do Árbitros NBA.

A NBA divulgou nesta segunda (19) a nomeação de Kane Fitzgerald como o novo vice-presidente de Operações de Arbitragem e diretor do Replay Center. O oficial de Nova Jérsei substituirá Jason Philips, que esteve no centro de revisão de jogadas de Secaucus por três anos e foi demitido, segundo fontes e um processo que corre em segredo na justiça, por se recusar a tomar a vacina contra o covid-19.

Fitzgerald tem 41 anos e passou 13 temporadas nas quadras da NBA. Até a última, atuava como árbitro principal no período regular e nos playoffs, e desde 2019 fazia parte dos trios que apitam finais. Na ocasião de sua estreia nesses jogos decisivos do título, ele afirmou que, para ele, o importante para função seria

“disciplina dentro e fora da quadra, e compostura em todos os momentos”.

Isso reflete exatamente a mensagem que a NBA pode estar querendo passar, para uma temporada que iniciará em 18 de outubro, após alguns fatos como os erros graves de arbitragem no EuroBasket deste ano e o lançamento do documentário Untold – Corrupção no Basquete: austeridade.

Em seus 13 anos na função dentro das arenas da NBA, Kane sempre mostrou ser um profissional rígido no seguimento das regras, o que o levou a ser, em 2017, o primeiro árbitro a expulsar LeBron James, durante a partida entre Miami Heat e Cleveland Cavaliers. Ele também, até a temporada de 2020/21, foi o árbitro que mais dava faltas ofensivas nos jogadores que buscavam a cesta – e essa regra foi uma das que a NBA solicitou atenção redobrada por parte de seus oficiais.

Nov 28, 2017; Cleveland, OH, USA; Cleveland Cavaliers forward LeBron James (23) reacts with Dwyane Wade (9) after he was ejected by referee Kane Fitzgerald (5) in the third quarter against the Miami Heat at Quicken Loans Arena. Mandatory Credit: David Richard-USA TODAY Sports

Retirar das quadras um árbitro que, salvo lesões ou demandas particulares, teria mais umas 20 temporadas úteis na função pode parecer precipitado, porém atende a uma requisição antiga de donos e dirigentes das franquias – Mark Cuban, por exemplo, sempre foi publicamente vocal sobre suas queixas da arbitragem durante partidas do Dallas Mavericks.

Com os fantasmas da corrupção praticada pelo ex-árbitro Tim Donaghy trazidos à tona novamente pela Netflix e a presença cada vez mais explícita e agressiva das empresas de apostas nas quadras da NBA, somente o tempo dirá se Kane Fitzgerald conseguirá imprimir o mesmo rigor de suas atuações nas partidas de seus ex-colegas – e agora subordinados.

Foto de destaque: Getty Images

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In Referee Operations and the Replay Center, Kane Fitzgerald: What message does the NBA want to send?

A referee with 13 years of experience in the league is the new head of the officials

The NBA announced on Monday (19) the appointment of Kane Fitzgerald as the new Vice President of Referee Operations and Replay Center Principal. The New Jersey officer replaces Jason Philips, who has been at Secaucus’s play review center for three years.

Fitzgerald is 41 years old and spent 13 seasons on the NBA courts. Until last, he acted as the main referee in the regular period and the playoffs, and since 2019 he has been part of the trios that whistle finals. On the occasion of his debut in these decisive games of the title, he stated that, for him, the critical thing for the function would be

“discipline on and off the court, and composure at all times.”

This motto may reflect precisely the message that the NBA may want to send for a season that will begin on October 18, after some facts such as the severe refereeing errors in this year’s EuroBasket and the release of the documentary Untold – Operation Flagrant Foul: austerity.

In his 13-year tenure within the NBA arenas, Kane has always proven to be a strict professional by the book, which led him to be, in 2017, the first referee to eject LeBron James during a Miami Heat-Cleveland Cavaliers game. He also, until the 2020/21 season, was the referee who gave the most offensive fouls to the players who sought the basket – and this rule was one of those that the NBA requested increased attention from its officers.

Removing a referee from the courts who, except for injuries or particular demands, would have more than 20 valuable seasons in the function may seem hasty. Still, it meets an old need from franchise owners and managers – Mark Cuban, for example, has always been publicly vocal about his complaints about officiating during Dallas Mavericks games.

With the ghosts of corruption practiced by former referee Tim Donaghy brought to light again by Netflix and the increasingly explicit and aggressive presence of betting companies on the NBA courts, only time will tell whether Fitzgerald will be able to print the same rigor of his performances in the games of his former colleagues – and now subordinates.

All-Star
Kyrie Irving and Kane Fitzgerald. Photo: Getty Images.

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Ex-jogador Richard Jefferson apitará na Summer League

Por Alice Barbosa, jornalista e fundadora do Árbitros NBA

A NBA divulgou nesta segunda-feira (11) que o ex-jogador e analista da ESPN Richard Jefferson estará em quadra hoje como árbitro em uma partida da Summer League, em Las Vegas.

Segundo o comunicado da liga, “Richard Jefferson apitará o segundo quarto do jogo entre New York Knicks e Portland Trail Blazers após participar de reuniões diárias da arbitragem do evento. Um ex-jogador que se tornou parte da equipe da ESPN, Jefferson vivenciou como os árbitros da NBA preparam-se para as partidas e mostram em quadra seu conhecimento. Depois, ele fará parte da transmissão no intervalo para falar sobre a experiência”.

Com a NBA cada vez mais tentando conquistar novos públicos e manter sua audiência sobretudo entre faixas etárias mais jovens, a empreitada de RJ não causa estranheza. Contudo, a Summer League é mais do que o espetáculo de estrelas das quadras e outras celebridades frequentando os jogos de novatos, jogadores em recuperação física ou de membros do banco – ela é um celeiro de talentos para a arbitragem.

Muitos dos profissionais que hoje estão nas escalações dos jogos da NBA como oficiais de dedicação exclusiva já passaram pelo evento. Oficiais estrangeiros também veem na Summer League uma oportunidade de mostrarem seu talento para um dos “olheiros” da liga, árbitros com mais de dez anos de experiência que assistem aos jogos e passam tudo o que viram para a coordenação da arbitragem da NBA.

Os árbitros recém-contratados pela G League participam da Summer League, além de outros treinamentos destinados a capacitar os novos talentos para um eventual futuro na NBA ou WNBA.

Eric Lewis e a hoje árbitra da NBA, Natalie Sago (à direita), durante a Summer League de 2016. Foto: AP/Tim Reynolds

E os árbitros que assistem aos jogos não somente cumprem a função de observadores, mas também de mentores. Em 2016, Eric Lewis, que atualmente conta com 18 temporadas na NBA, foi um dos coachings dos oficiais da Summer League. “É meu trabalho fazer com que eles sejam contratados. Estou focado no que posso fazer para ajudá-los a melhorar e ganharem esse emprego”, disse ele a AP, na época.

Foto de destaque: Getty Images

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Former player Richard Jefferson will blow the whistle in the Summer League

By Alice Barbosa, sportswriter, and Árbitros NBA founder

The NBA announced on Monday (11) that former ESPN player and analyst Richard Jefferson will be on the court today as a referee in a Summer League game in Las Vegas.

According to the league statement, “Richard Jefferson will officiate the second quarter of Monday’s New York vs. Portland game after attending daily NBA Summer League Officiating Meetings in Las Vegas. A former player turned broadcaster for ESPN, Jefferson has experienced how NBA referees prepare for games and execute that knowledge on the court”.

With the NBA increasingly trying to get – and maintain – new audiences, especially among younger age groups, RJ’s endeavor doesn’t seem strange.

However, the Summer League is more than the show of court stars and other celebrities attending rookies’ games – it’s a talent barn for referees. Many professionals on the NBA rosters have already participated in the event. Foreign officials also see the Summer League as an opportunity to show their talent to one of the league’s scouts, referees with more than ten years of experience who watch the games and communicate everything they see to the NBA refereeing coordination.

The newly hired G League referees attend the Summer League and other training to be empowered as new talents for a possible future in the NBA or WNBA.

And the referees who watch the games not only serve as observers but also as mentors. In 2016, Eric Lewis, who currently has 18 seasons in the NBA, was one of the coaches of the Summer League officers. “It’s my job to get them hired. I’m focused on the things I can do to help them improve and get a job,” he told AP at the time.

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Finais da NBA: veja os árbitros escolhidos

Por Alice Barbosa, jornalista e criadora do Árbitros NBA

As finais da NBA chegaram, e a liga divulgou nesta quarta (01) a lista dos árbitros escolhidos para atuarem na série de partidas entre Boston Celtics e Golden State Warriors. O primeiro jogo acontece na cidade de San Francisco, na quinta (02).

A relação não oferece surpresas – é um funil de 12 profissionais que atuaram nas finais das conferências, traz nomes como os dos veteranos Scott Foster e Tony Brothers, com 27 anos de serviços prestados na NBA.

Veja a lista dos árbitros que estarão em quadra nas finais da NBA e no Replay Center, o centro de revisão de jogadas da liga localizado na cidade de Secaucus, em Nova Jérsei:

Tony Brothers, James Capers, Marc Davis, Kane Fitzgerald, Scott Foster, John Goble, David Guthrie, Courtney Kirkland, Eric Lewis, Josh Tiven, James Williams e Zach Zarba.

Diferente da temporada regular, quando não há a figura do quarto árbitro presente na arena, os playoffs e finais da NBA contam com esse profissional em stand by, no caso de que algum dos três em quadra, momentos antes ou até durante o jogo, não possa participar da partida. O nome deste árbitro também é divulgado junto com a escalação diária, que acontece cerca de 10 horas antes do confronto entre os times.

Como eventuais suplentes das finais, poderão trabalhar seis nomes – Curtis Blair, Tyler Ford, Mark Lindsay, Ed Malloy, Ben Taylor e Sean Wright.. Estes profissionais permanecem em plantão e são deslocados para as arenas se um dos escolhidos tenha uma lesão ou outro problema de saúde que o impeça de arbitrar o jogo horas antes do confronto.

Se a NBA mantiver o padrão de outros anos, o crew chief e o referee (primeiro e segundo árbitro) são os mesmos e atuarão em um sistema de rodízio – o grupo que trabalha no jogo 1, por exemplo, volta para o 5.

Confira a escalação diária das partidas da NBA, durante a temporada regular, playoffs e finais, em nosso Twitter.

Foto de destaque: Getty Images.

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